Dirigir um clube da estatura do Esporte Clube Bahia requer dos dirigentes paixão tricolor, disponibilidade, resiliência, saúde e sobretudo, capacidade de liderança.
O nosso Esquadrão de Aço vem num crescente administrativo invejável e inegável; em dezembro do ano passado houve troca de comando e o presidente Guilherme Bellintani, deveria inovar para a demonstrar que o Bahia pertence aos sócios.
Precisava, então, mudar o estilo de governança, o modelo de liderança, para que resultados, ainda melhores, pudessem sobreviver. Dentre os tipos de liderança mais badalados estão os: Técnico, Leader Coach, Motivador, Democrático, Visionário, Autocrático, Liberal.
Analisando o Repensando o Bahia, um projeto que visa à aproximação do torcedor, ao aumento dos sócios, à colaboração de todos que amam o Bahia, ouvir opiniões de quaisquer de nós, percebe-se que há grande chance do projeto dar certo com o estilo do Bellintani, o qual não enquadra seu estilo em nenhum acadêmico e no entanto, contém características de todos os citados.
Portanto, ao querer revigorar o plano de sócios, aumentar as vantagens dos sócios, colocar dentro da Fonte Nova o ambiente externo (antes dos jogos), implantar finalmente o nosso museu, melhorar ainda mais nossas relações contratuais com a Itaipava Arena Fonte Nova, prestigiar jogadores antigos, enfim ao querer repensar o Bahia, resta-nos vestir Bermuda e Camiseta como já dizia a letra de uma canção do passado e termos um Bahia porreta.
Nós, da Revolução Tricolor, precisamos, também, repensar nosso estilo de liderança para de forma inequívoca honremos a nossa representatividade perante a nação tricolor em benefício de um Bahia FoRTe.
Natanael Fernandes de Souza – Conselheiro do Bahia e membro da Revolução Tricolor.
Comentários